Rubens Montardo
Pandemia provoca mudanças no Ano Letivo
Estudantes
Com a pandemia entendo que é praticamente impossível o retorno presencial de aulas neste ano na rede escolar brasileira. O Presidente da República sancionou a MP (Medida Provisória) 934, que desobriga as escolas de educação básica e as universidades do cumprimento da quantidade mínima de dias letivos neste ano em razão da pandemia de covid-19. A MP foi aprovada no Senado Federal no dia 23 de julho e aguardava a sanção presidencial. Assim, os estabelecimentos de educação infantil serão dispensados de cumprir tanto os 200 dias obrigatórios do ano letivo quanto a carga mínima de 800 horas exigidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Já as escolas de ensino fundamental e médio terão de cumprir a carga horária exigida em lei, mas ficam dispensadas de cumprir o mínimo de 200 dias letivos. As instituições de ensino superior também não serão obrigadas a cumprir os 200 dias letivos, mas a carga horária prevista da grade curricular de cada curso deve ser cumprida. Pelo projeto, não deverá haver prejuízo aos conteúdos essenciais para o exercício da profissão e as atividades pedagógicas não presenciais também serão admitidas para completar a carga horária.
Nojo
De onde surgiram tantas bestas? Onde se escondiam ou viviam estes seres abjetos? Quem fomenta estas atitudes e estes comportamentos deploráveis? Num momento crucial da humanidade, onde deveríamos promover a solidariedade e a compaixão pelo próximo, nos deparamos com promotores do ódio, do racismo, do fanatismo político e religioso e de um falso moralismo, eivado de hipocrisia e pusilanimidade. A dita militante Sara Fernanda Giromini, 28 anos, conhecida como Sara Winter, tem se mostrado uma pessoa nojenta, indigna.
Papa
Fico intrigado quando leio nas redes sociais pessoas acusando o Papa Francisco de "comunista". Como seria comunista, seria ateu, não acreditaria em Deus? A questão é bem polêmica.
Ajuda
Em sessão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, decidiu que a advertência aplicada contra o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, não deve ser considerada no julgamento de outros dois processos previstos na pauta do CNMP que miram o procurador. Na prática, ao afastar a eficácia da advertência aplicada contra Deltan no ano passado, Luiz Fux mantém uma espécie de ficha de "bons antecedentes" de Deltan - ou seja, é como se Deltan ainda não tivesse sido alvo de punição pelo órgão, o que pode livrá-lo de uma penalidade ainda maior. Em novembro do ano passado, por 8 a 3, o CNMP decidiu aplicar advertência contra Deltan Dallagnol. O julgamento marcou a primeira vez que Deltan foi punido pelo Conselho Nacional do MP, órgão responsável por fiscalizar a conduta de membros do MP. Esse processo dizia respeito à entrevista à rádio CBN na qual Deltan criticou o STF, ao afirmar que três ministros do Supremo formam "uma panelinha" e passam para a sociedade uma mensagem de "leniência com a corrupção".
Convite
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, convidou o ator Leonardo DiCaprio, a conhecer "como as coisas funcionam na Amazônia". Mourão disse que as queimadas da região amazônica só ocorrem em "área humanizada", e não na floresta. Ele também afirmou que apresentar resultados na área da preservação ambiental é a sua "maior angústia". "Eu gostaria de convidar nosso mais recente crítico, o nosso ator Leonardo DiCaprio, para ele ir comigo a São Gabriel da Cachoeira, nós fazermos uma marcha de oito horas pela selva entre o aeroporto de São Gabriel e a estrada de Cucuí. E ele vai aprender em cada socavão que ele tiver que passar que a Amazônia não é uma planície e aí entenderá melhor como funcionam as coisas nesta imensa região", afirmou Mourão em evento sobre desenvolvimento sustentável na Amazônia promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). DiCaprio disse, em uma rede social, que o presidente Jair Bolsonaro "duvidou publicamente da gravidade" dos incêndios na região e que há "preocupação crescente de que o desmatamento em andamento não esteja recebendo atenção suficiente".
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