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Rubens Montardo Junior
Preservação

Entendo que nossos governantes deveriam dar atenção aos problemas que envolvem as questões climáticas, preservação ambiental e combate aos causadores de malefícios. O aquecimento global, preservação de recursos hídricos, reflorestamento, longas estiagens, inundações, efeito estufa, emissão de gases tóxicos e a poluição do ar e dos mananciais deveriam pautar os debates e a busca de alternativas para termos qualidade de vida e preservação da fauna e da flora no planeta. No mês passado, esteve reunida a Cúpula Internacional do Clima COP27, em Sharm el-Sheikh, com participação de 30 mil delegados, representando 200 países. O maior objetivo foi discutir detalhes sobre como desacelerar as mudanças climáticas e ajudar países que já sentem seus impactos. Em 2021, a COP26, culminou no Pacto do Clima de Glasgow, com a meta de conter o aquecimento global a 1,5 º C. O encontro também marcou os cinco anos do Acordo de Paris e finalizou os detalhes para sua implementação prática. Ainda durante a COP26, os países concordaram em entregar compromissos mais ambiciosos em 2022, incluindo planos nacionais atualizados e detalhados. A COP27 é a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Ela reúne representantes oficiais de governos e da sociedade civil. As COPs são as maiores e mais importantes conferências anuais relacionadas ao clima. A primeira delas aconteceu em 1994, após 197 países assinarem um tratado se comprometendo a estabilizar as concentrações de gases do efeito estufa. O tratado foi assinado na conferência ECO-92, que aconteceu no Rio de Janeiro, organizada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Um relatório da ONU divulgado em outubro mostrou que a maioria dos países está atrasada em seus compromissos existentes de reduzir a produção de carbono, com as emissões globais de gases de efeito estufa a caminho de aumentar 10,6% até 2030 em comparação com os níveis de 2010. Apenas 24 dos quase 200 países participantes das negociações da COP27 apresentaram planos de redução de emissões novos ou atualizados desde a conferência climática da ONU do ano passado em Glasgow, na Escócia. Na ocasião, todos se comprometeram a fazê-lo, de acordo com a agência climática da ONU. Rogamos para que o bom senso e a responsabilidade social acelerem estes processos e adotem novas práticas preservacionistas.
Mudança
Caberá ao novo Congresso Nacional promover uma mudança na atual legislação. No meu ponto de vista, seria a mudança na data da posse dos eleitos, isto é, trocar para o dia 15 de novembro, pois hoje é dia 1º. de janeiro. Finalizado o segundo turno no último domingo de outubro, a posse seria no feriado que marca a Proclamação da República. Atualmente, este período entre o resultado da eleição e a posse é muito prolongado.
Rigotto
O ex-deputado estadual e federal e ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (MDB) está cotado para assumir o Ministério do Desenvolvimento Econômico no Governo Lula/Alckmin.
Bogo
O ex-deputado federal e ex-vice-governador gaúcho, Vicente Bogo que concorreu este ano ao Governo do Estado do RS pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) poderá ocupar uma Secretaria no governo Eduardo Leite. Bogo é reconhecido como bom articulador e homem de fino trato, além de profundo conhecedor do cooperativismo.
Defesa
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva convidou o ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro para assumir o Ministério da Defesa, no futuro governo federal. Eleito cinco vezes deputado federal por Pernambuco, Múcio foi ministro das Relações Institucionais de 2007 a 2009, no segundo mandato de Lula, e é elogiado pela capacidade de articulação política.
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