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Em Brasília

Reitores de universidades federais se reuniram com presidente e ministros

Ascom UNIMPAMPA imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Na foto (da direita para a esquerda) o vice-reitor da Unipampa, Marcus Querol e o ministro da educação, Camilo Santana.

Reitores das Universidades Federais se reuniram na manhã de quinta-feira, 19/1, com o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, o ministro da educação (MEC), Camilo Santana e a Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos. 

Participaram da reunião representantes de 80 instituições federais de ensino superior. O vice-reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Marcus Querol, estava presente. De acordo com o vice-reitor, a reunião estabeleceu uma nova relação do governo com os dirigentes, abrindo espaço para a construção de políticas de estado focadas na educação, ciência, tecnologia e assistência estudantil. “As instituições voltarão a gozar plenamente de sua autonomia universitária”, relatou o representante da Unipampa. 

O reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Carlos Bulhões, também esteve presente e disse que o novo governo promete trazer mudanças, e o papel (dele) como gestor é dar crédito para que ocorram melhorias orçamentárias. Após anos sem reuniões envolvendo todos os gestores do Ensino Superior, Bulhões disse que o encontro foi um alento, já que o presidente se comprometeu em recompor o orçamento das universidades. 

O reitor da Universidade Federal de Santa Maria, Luciano Schuch, “O evento de hoje marca a retomada do respeito e do reconhecimento pela educação em nosso país. Só de sermos recebidos aqui e sermos ouvidos, já é um avanço enorme. Nossa percepção é de que seremos parceiros e teremos neste governo um papel de protagonista da mudança nacional. Isso não nos exime do papel de seguir na luta pela retomada do investimento em nossas universidades, compromisso assumido assim que tomamos posse”, destaca Schuch.    

Na reunião o presidente enfatizou que a prioridade do governo será a educação e que não medirá esforços para que a população brasileira, sobretudo a mais carente, tenha novamente a oportunidade de realizar o ensino superior. 


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