Hospital Federal
Comissão Pró-Hospital Federal se reúne com direção do HUSM
Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - O impacto do projeto na saúde da macro região centro-oeste também foi um dos destaques do encontro.
Na sexta-feira, 21/7, representantes da Comissão Pró-Hospital Federal em Uruguaiana estiveram reunidos com a direção do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) e com o Grupo Hospitalar Conceição (GHC), para discutir sobre a implementação do hospital federal em Uruguaiana e um modelo de gestão hospitalar. O impacto do projeto na saúde da macro região centro-oeste também foi um dos destaques do encontro.
O diretor-presidente do GHC, Gilberto Barichello enfatizou o resultado positivo obtido pela proposta na consulta popular via Brasil Participativo, que se destacou em sétimo lugar dentre as 1.332 propostas na área da saúde e segue para concorrer as 20 prioridades para inclusão no Plano Plurianual (PPA).
Ainda, a direção e equipe do HUSM ressaltaram que concomitante a implementação do Hospital, é necessário o fortalecimento da atenção primária em saúde, que vem de encontro ao que a Comissão já vem discutindo.
Representaram a Comissão Pró-Hospital na reunião, a diretora da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) Cheila Stopiglia, o professor João Felipe Rezer, a professora Liamara Ubessi, o acadêmico do Curso de Medicina Arthur Domingues e os representantes dos movimentos populares professores Maria Medianeira e Olíbio Freitas.
A diretora da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Cheila Stopiglia destaca a importância da reunião, “foi um momento muito importante para esclarecer alguns pontos sobre a gestão dos hospitais universitários vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e buscar apoio do HUSM e GHC, hospitais que atendem 100% SUS para a criação do hospital federal em Uruguaiana”.
“Foi ressaltado que o hospital federal em Uruguaiana irá qualificar os serviços de saúde para a população da Fronteira Oeste, por proporcionar atendimento de média e alta complexidade em uma distância menor, mas também permitirá com que os hospitais que hoje atendem essas demandas de saúde da Fronteira Oeste possam reduzir as filas para atendimento e qualificarem os seus serviços”, revela Cheila.
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