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Fila nos postos deve crescer com a queda de temperatura

ASCOM / PMU  - Vigilância Epidemiológica confirma crescimento de síndromes gripais, mas sem avanço da Covid.

Com a queda nas temperaturas, quem procura a rede pública de saúde em Uruguaiana já nota um grande fluxo de pessoas — e a expectativa é de que esse número aumente ainda mais nos próximos dias, seguindo movimento natural do período do ano, com as trocas de temperaturas. 

A coordenadora das Estratégias de Saúde da Família (ESFs), enfermeira Lílian Stumm, afirma que as equipes estão prontas para atender à população. “Ainda não observamos aumento da demanda de atendimento, mas acreditamos que, na semana seguinte, algo se acentuará. Os principais casos são de pessoas apresentando sintomas gripais”, disse. Ela orienta o uso de roupas adequadas, a prática da etiqueta respiratória e reforça que as pessoas procurem atendimento quando necessário. 

Gripes 

Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, enfermeira Eduarda Oliveira, houve aumento nos casos de síndrome gripal nas últimas semanas. “Houve aumento de casos de síndrome gripal, como febre, tosse e coriza, mas não específicos de Covid”, explicou. Ela informa que o aumento de casos é comum nesta época do ano, devido às mudanças de temperatura. “O cenário do município ainda é de normalidade”, afirmou. 

Dados Epidemiológicos 

O maior número de diagnósticos de infecções por covid-19 e dengue – que tendem a aumentar nas próximas semanas – ocorreram em fevereiro. Entre os dias 9 e 15 (semana epidemiológica 7), foram registrados quatro casos de covid e três de dengue. Na semana seguinte, de 16 a 22 (semana 8), foram mais dois casos de Covid e três de dengue. O maior número de casos de covid-19 foi entre 9 e 15 de março (semana 11), com seis registros. No fim de março e início de abril, os números voltaram a cair. 

Atendimento 

A testagem para covid-19 continua disponível nas unidades de saúde. O exame é realizado somente em pacientes que apresentam sintomas e que se enquadram nos critérios clínicos, após avaliação médica. A maioria dos atendimentos ocorre entre crianças e idosos. Esses grupos são mais vulneráveis às mudanças de temperatura.  

A Secretaria de Saúde monitora a situação e pode adotar novas medidas, caso a demanda aumente nos próximos dias.

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