PL proíbe contratação de acusados de maus-tratos aos animais
PT e PCdoB propõem emenda para ampliar reajuste do Magistério

Ilustração/Pexels/Pixabay imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Proposta de reajuste do Governador será votada na próxima semana
As bancadas do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) na Assembleia Legislativa elaboraram uma emenda ao projeto de lei do governo do estado que prevê um reajuste de 6,27% no subsídio da categoria. Entre as mudanças propostas, os parlamentares sugerem que o aumento incida também sobre a parcela autônoma e a parcela de irredutibilidade – que ficaram de fora do PL 14/2025, do Executivo – e seja estendido a aposentados e pensionistas.
A proposta foi entregue nesta quarta-feira, 12/2, à direção do Cpers Sindicato e prevê ainda que a parcela de irredutibilidade não seja absorvida pelo reajuste. Além disso, determina que o aumento seja aplicado sobre adicionais congelados, como o adicional noturno, de penosidade, de local de exercício, de docência exclusiva e de atendimento a pessoas com deficiência ou altas habilidades.
Outro ponto da emenda garante o reajuste de 6,27% também aos professores inativos e pensionistas sem direito à paridade – aqueles aposentados pelo magistério – e aos servidores de escola, cuja recomposição salarial desde 2015 foi de apenas 6%. O PL 14/2025 será votado na próxima terça-feira, 18/2.
Para as bancadas, as medidas corrigem distorções e injustiças contra os integrantes do Magistério Público Estadual. Durante reunião com a direção do Cpers Sindicato, a deputada Sofia Cavedon criticou as mudanças no plano de carreira promovidas pelo governo Eduardo Leite. "Desde 2020, o reajuste é aplicado de forma perversa, reduzindo os salários dos professores e excluindo a maioria dos aposentados desse aumento. Além disso, não contempla os servidores das escolas nem corrige valores como a parcela autônoma e as gratificações", afirmou.
Deixe seu comentário