EMPREGOS
Uruguaiana teve aumento no número de empregos formais
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Pexels/Banco de dados da internet imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Uruguaiana gerou 2 663 empregos entre novembro de 2024 e janeiro de 2025
No Brasil, a taxa de desemprego no trimestre encerrado em janeiro, atingiu 6;5% condizente com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados nesta quinta-feira, 27/2. O aumento ficou em 0,3% em relação ao trimestre do ano passado, que foi encerrado no mês de outubro, de 6,3%/.
Em Uruguaiana, o cenário é diferente. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no painel de dados do novo Caged, o município gerou mais empregos neste trimestre do que em comparação ao mesmo período do ano anterior (2023/2024), com crescimento de 87,7%.
De acordo com o novo Caged, entre novembro de 2023 e janeiro de 2024, Uruguaiana gerou 2 213 empregos formais. Neste mesmo período foram 2 191 demissões, gerando um saldo positivo de 22 empregos.
Já entre novembro de 2024 e janeiro de 2025, foram 2 673 novos empregos formais, enquanto o número de demissões foi de 2 458, ou seja, um saldo positivo de 215 vagas – 87,7% a mais do que o gerado no periodo anterior.
Cenário nacional
A taxa de desocupação ficou em 6,5% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, portanto acima dos 6,2% apurados no trimestre anterior (encerrado em outubro de 2024).
Esta é a segunda alta consecutiva do indicador, depois de registrar o menor patamar da série histórica (iniciada em 2012), no trimestre encerrado novembro do ano passado (6,1%).
Mesmo com a alta na comparação trimestral, a taxa de desemprego está abaixo da observada no trimestre encerrado em janeiro de 2024 (7,4%), de acordo com o IBGE.
A população desocupada ficou em 7,2 milhões no trimestre encerrado em janeiro deste ano, ou seja, uma alta de 5,3% (mais 400 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, ou seja, na comparação com o trimestre encerrado em janeiro do ano passado, houve uma queda de 13,1% (menos 1,1 milhão de pessoas).
A população ocupada (103 milhões) ficou 0,6% abaixo da observada no trimestre anterior (menos 641 mil pessoas) e 2,4% acima da apurada em janeiro de 2024 (mais 2,4 milhões de pessoas).
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.343) cresceu 1,4% no trimestre e 3,7% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 339,5 bilhões) ficou estável no trimestre e aumentou 6,2% (mais R$ 19,9 bilhões) no ano.
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