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Transporte de carga tem novo piso mínimo de frete

A nova tabela de piso mínimo do frete foi publicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no Diário Oficial da União de quarta-feira, 3/3. 

Os novos valores mínimos são para diversos tipos de frete, diferenciados por carga, coeficiente de custo e número de eixos carregados em altas de 6,45%, 7,32%, 7,73% e 8,58%. Por exemplo: no caso do transporte de carga de granel sólido, o custo por quilômetro (R$/KM) varia de R$ 2,140 em veículos de dois eixos a R$ 5,020 para os de até nove eixos.

O cálculo apresentado na nota técnica leva em consideração o resultado de um levantamento de preços feito pela Agência Nacional do Petróleo, tendo como período observado o relativo a 22 e 27 de fevereiro, quando o valor médio do diesel S10 aumentou de R$ 3,663 para R$ 4,25.

Com isso a alta na tabela foi de 16,03%, desde o ajuste anterior, percentual acima dos 10% normalmente usados para a revisão da tabela. Sempre que o diesel oscilar 10% para mais ou para mais uma nova tabela é publicada, conforme a lei. Do contrário a publicação é feita a cada seis meses.

A tabela do frete foi criada pelo ex-presidente Michel Temer durante a greve dos caminhoneiros de maio de 2018, que durou 11 dias e causou grave crise de desabastecimento no país.

A listagem, por tipo de carga, pode ser consultada na Portaria Nº 90, de 1º de março.

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