Igreja
Dom José Mário visita o Papa Francisco
![](https://suitacdn.cloud-bricks.net/fotos/586308/file/desktop/16517538548820.jpeg?1674112802)
Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa -
O bispo da Mitra Diocesana de Uruguaiana, Dom José Mário Scalon Angonese está visitando Roma, juntamente com os demais bispos que compõe a Regional Sul 3, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A visita Ad Limina Apostorum (em português, 'Visita aos Túmulos dos Apóstolos') é uma obrigação dos bispos diocesanos, que a cada cinco anos se reúnem com o chefe da igreja católica e visitam os túmulos de São Pedro e São Paulo. O evento reúne Congregações, Conselhos Pontifícios, Comissões e Dicastérios.
A visita está acontecendo desde segunda-feira, 2/5, e foi marcada pela celebração de Missas nas chamadas Basílicas Papais: São Pedro, São João do Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo fora dos muros. Cada dia da semana os trabalhos foram iniciados em uma basílica diferente. O local é considerado especial pois o título de basílica é concedido pelos Papas e guardam importância espiritual, histórica ou artística.Na história cristã as primeiras igrejas foram denominadas por basílicas.
Na quinta-feira, 5/5, o Episcopado gaúcho participará de uma audiência com o Papa Francisco, ao todo o grupo é composto por 23 bispos. Para marcar o encontro com a autoridade Papal, cada Bispo precisou enviar com antecedência um relatório sobre a Diocese de sua responsabilidade, relatando a realidade das paróquias, congregações e comunidades. O documento serve para que o Papa Francisco possa conhecer a situação de cada arquidiocese, o relatório não é uma prestação de contas mas uma explanação sobre a realidade local de cada igreja.
A última visita a Roma do Episcopado gaúcho ocorreu em 2009 pelo então bispo Dom Aluísio, na época a autoridade de Roma era o Papa Bento XVI. A visita Ad Limina Aposturum, acontece a cada 5 anos e estava marcada para acontecer em 2020.
O atual Episcopado Gaúcho
O perfil do episcopado do Estado, conta com 37 bispos, 17 titulares, três auxiliares e 17 eméritos. De todo o episcopado, 28 nasceram no Rio Grande do Sule entre os outros nove, são três catarinenses, três paranaenses, dois paulistas e um italiano. Os dados são do estudo divulgados pelo professor dr. Fernando Altemeyer Junior, do Departamento de Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, para uma análise histórico-cultural e eclesial no Estado.
Deixe seu comentário