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Área Criminal
IGP é referência nacional em banco de perfis genéticos

Divulgação. - Atuação da Divisão de Genética do IGP-RS fortalece a investigação criminal no Estado.
O Instituto-Geral de Patrícios do Rio Grande do Sul (IGP) ganhou destaque no mais recente relatório da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), divulgado na quinta-feira, 3/7. O órgão ocupa a quarta colocação nacional em número absoluto de perfis cadastrados e aparece em terceiro lugar quando considerados os perfis obtidos a partir de vestígios de natureza criminal.
A RIBPG é resultado de uma cooperação entre as secretarias estaduais de segurança pública, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e a Polícia Federal, com o objetivo de ampliar a troca de informações genéticas entre os estados, contribuindo para investigações criminais, localização de pessoas desaparecidas e processos judiciais.
A base de dados genéticos permite relacionar evidências biológicas coletadas em cenas de crime a indivíduos suspeitos, além de auxiliar na identificação de restos mortais por meio da comparação com amostras de familiares.
Segundo os dados mais recentes da rede, o IGP do Rio Grande do Sul já identificou correspondências em 198 casos criminais, além de ter contribuído com mais de 290 investigações. O instituto também atuou na identificação de mais de 100 conjuntos de restos mortais.
"É uma honra ver o trabalho da equipe reconhecido em um relatório nacional. Os resultados refletem o comprometimento técnico e a seriedade do nosso time. A identificação genética tem se mostrado uma ferramenta fundamental para o fortalecimento da justiça e da segurança pública", ressaltou o diretor-geral do IGP, Paulo Barragan.
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