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Em janeiro
Redução de crimes patrimoniais atinge novos recordes

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Os indicadores de crimes patrimoniais divulgados mensalmente pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) alçaram outra marca em comum em janeiro: todos bateram seus recordes de redução no Rio Grande do Sul, chegando ao menor patamar para o período desde o início de suas séries históricas de contabilização.
Crime bastante comum na fronteira, o abigeato em janeiro manteve a tendência de redução dos últimos três anos. O número de ocorrências de abigeato no RS foi o menor já registrado para o mês desde o início da contabilização, com 295 casos, 11,4% menos que as 333 ocorrências de janeiro do ano passado.
A redução mais expressiva entre os crimes contra o patrimônio no Rio Grande do Sul ocorreu nos latrocínios. Enquanto o primeiro mês do ano passado havia registrado seis casos, houve apenas um em janeiro de 2022, uma queda de 83,3% e a menor marca desde que teve início a contabilização deste tipo de delito no Rio Grande do Sul, em 2002. Comparado com 2018, que foram oito casos, o dado atual representa queda de 87,5%. No pior momento já vivenciado no Estado, em 2017, chegou a 25 o número de pessoas que perderam a vida em assaltos apenas no mês de janeiro.
Já nos roubos de veículos dentro do Estado, o número de ocorrências em janeiro baixou de 549, no ano passado, para 390 neste ano, queda de 29%. Na comparação com 2018, último ano antes da implantação do RS Seguro, quando apenas no primeiro mês do ano 1 579 motoristas tiveram seus veículos levados por assaltantes no Estado, a marca atual representa retração de 75,3%. Nos roubos a transporte coletivo, a queda no Estado foi semelhante. O número de casos em janeiro baixou de 126 em 2021 para 79, uma retração de 37,3%.
Nos ataques a banco, somadas as ocorrências de roubos e furtos, foi ainda mais expressiva. O Rio Grande do Sul teve apenas um caso no mês, o que representa retração de 75% em relação aos quatro registros no mesmo período do ano passado. Em 2016, no pico de ocorrências na série histórica, o número de estabelecimentos bancários furtados ou roubados no intervalo de 31 dias de janeiro chegou a 29. A ocorrência única de janeiro foi um furto arrombamento de uma agência bancária no centro de Rio Grande, no Sul do Estado.
Dados municipais
Na região de Uruguaiana, um crime comumente praticado é o abigeato, que se trata de furtos envolvendo animais do campo, destacando entre esses o gado. Este foi o único indicador que apresentou aumento em janeiro de 2022, com seis casos ocorridos. No primeiro mês de 2021, foram registrados somente duas ocorrências, o que mostra um aumento de 200%.
Por outro lado, foram registrados em janeiro de 2021, um total de 105 furtos, que comparado com este ano, foram 98, uma redução de 6,6%. Nos roubos de carro também foi possível perceber uma redução de 33,3%, uma vez que neste ano foram registrados dois crimes deste tipo e no ano passado três.
Outro indicador que mostra redução são os roubos, que, neste ano, foram 27 ocorrências, comparado com 30 registradas em janeiro de 2021, mostra uma queda de 10%. Uruguaiana registrou zero roubos de veículo e zero latrocínios nos meses de janeiro dos dois anos em questão.
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