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Agricultura

Gedeão Pereira alerta para quebra muito grande na safra

Divulgação/Agricampanha imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - – Legenda: Presidente da Farsul disse que produtores se descapitalizaram

A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) recebeu deputado federais e estaduais para reunião convocada pela entidade para discutir a situação do agronegócio gaúcho e a realidade do que vem sendo enfrentado pelos produtores após as enchentes. 

O presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, falou sobre a excepcionalidade vivida pelo povo gaúcho e as dificuldades pelas quais os agricultores estão passando, e a necessidade de apoio para que a situação fiscal não deteriore diante das perdas ocorridas em maio de 2024. 
Pereira pontuou que vê com preocupação a relação atual com o Ministério da Agricultura. "De saída, tivemos uma relação muito boa (com o ministro da Agricultura Carlos Fávaro), mas a partir do momento em que contestamos a importação de arroz, houve um corte de diálogo", declarou. 
De acordo com o presidente da Farsul, os produtores se descapitalizaram. “Se não vierem medidas de exceção nós vamos ter uma quebra de safra muito grande para o próximo ano, por falta de capital", disse Gedeão. 

Passivos elevados 

O economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, apontou que a situação do produtor, do ponto de vista do crédito, é extremamente delicada, visto que o Estado já havia sofrido com duas estiagens seguidas antes das enchentes atingirem o território. "Os produtores carregam passivos elevados dentro do sistema de crédito rural tradicional", declarou. 
Da Luz informou que foi feito  um pedido de linha de crédito especial para o governo federal, de 15 anos, com dois anos de carência e 3% de juro. "Nós não estamos pedindo algo que não existe no Brasil, e só não temos isso porque o Rio Grande do Sul não dispõe de um fundo constitucional como outras regiões do país", completou. 

Passivos elevados 
O economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, apontou que a situação do produtor, do ponto de vista do crédito, é extremamente delicada, visto que o Estado já havia sofrido com duas estiagens seguidas antes das enchentes atingirem o território. "Os produtores carregam passivos elevados dentro do sistema de crédito rural tradicional", declarou. 
Da Luz informou que foi feito  um pedido de linha de crédito especial para o governo federal, de 15 anos, com dois anos de carência e 3% de juro. "Nós não estamos pedindo algo que não existe no Brasil, e só não temos isso porque o Rio Grande do Sul não dispõe de um fundo constitucional como outras regiões do país", completou. 

 

6.2 – Legenda: Uma das maiores perdas totais é na lavoura de soja 

6.3 – Legenda: Presidente da Farsul disse que produtores se descapitalizaram 

Créditos: Divulgação/Agricampanha 
 


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