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Imunização

Cobertura vacinal infantil bate números de 2023 no estado

Ilustração/Freepik imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - A meta de cobertura para cada imunizante é de 90%.

No Rio Grande do Sul houve um aumento na cobertura vacinal para 11 dos 16 imunizantes do calendário infantil em 2024. A vacina contra a hepatite B, administrada até os 30 dias de vida, teve uma elevação na cobertura de 84,88% em 2023 para 91,54% até a última semana. Outros avanços notáveis incluem a vacina contra a meningite C, com a cobertura passando de 87,14% para 101,21%, e seu reforço, que subiu de 83,31% para 99,50%. Além disso, a 2ª dose da Tríplice Viral aumentou de 68,73% para 77,98%, e a vacina contra a Varicela subiu de 80,66% para 83,30%. 

Eder Gatti, diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), destaca que o aumento na adesão às vacinas está permitindo um melhor controle das doenças evitáveis por imunização no Brasil. "Graças ao Movimento Nacional pela Vacinação, lançado no início de 2023, e à implementação de novas estratégias, como o microplanejamento - que adapta as atividades às necessidades específicas de cada local - conseguimos recuperar a confiança nas vacinas e fortalecer essa cultura no país", afirma Gatti. 

Em abril de 2024, o Ministério da Saúde reportou um aumento nas coberturas vacinais de 13 dos 16 principais imunizantes do calendário infantil do Programa Nacional de Imunizações (PNI), comparado a 2022. Esse progresso marca uma mudança positiva em relação à queda nos índices de vacinação que o Brasil enfrentou desde 2016. 

O avanço nas coberturas vacinais também é corroborado pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Unicef, que recentemente retiraram o Brasil da lista dos 20 países com mais crianças não imunizadas. 

Uruguaiana 

Em Uruguaiana, a cobertura das vacinas infantis até o primeiro ano de vida apresentou aumentos significativos em 2024. A vacina BCG, que protege contra formas graves de tuberculose, teve um avanço notável, com a cobertura subindo de 55,93% para 90,87%. Da mesma forma, a vacina contra a Hepatite B, que deve ser administrada antes dos 30 dias de vida, aumentou de 83,61% para 101,22%. 

No entanto, apesar dessas melhorias, o município atingiu a meta de cobertura - de 90% - apenas em dois imunizantes dessa faixa etária. As vacinas com os índices mais baixos de cobertura são: Meningo C, que combate a Meningite, com 57,91%, e a vacina contra a febre amarela, com 61,80%. 


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