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TJRS mobiliza segurança após ameaças ao juiz que suspendeu a cogestão
Ameaças contra o juiz Eugenio Couto Terra, que suspendeu provisoriamente a retomada do sistema de cogestão no Dista mento Controlado do Governo do Estado, levaram o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) acionar o grupo de proteção do Poder Judiciário.
De acordo com o presidente do Conselho de Comunicação Social do TJ, desembargador Antonio Vinicius Amaro da Silveira, o grupo é mobilizado sempre que alguma decisão gera irresignação em parte da sociedade. No caso concreto, houve ataques contra o magistrado e ameaças de divulgar o endereço do magistrado em redes sociais. "Imediatamente, quando uma decisão reflete uma irresignação deste porte, fazemos contato com o Núcleo de Inteligência do Judiciário. Automaticamente, as pessoas responsáveis passam a monitorar não apenas a pessoa física do magistrado, como as suas redes, para avaliar eventual risco. Isso está sendo monitorado desde que começaram a surgir as primeiras manifestações de insurgência. E houve ameaças insinuando inclusive o fornecimento de endereço pessoal do magistrado, e a preocupação se torna maior", disse ele.
O monitoramento está sendo feito pelo Núcleo de Inteligência do Judiciário e pela Brigada Militar.
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