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Bolsonaro admite que Enem pode atrasar, mas deve ser aplicado em 2020

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O presidente Jair Bolsonaro, em saída do Palácio Alvorada na manhã desta quarta-feira, 13/5, revelou que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pode atrasar, devido a pandemia de coronavírus, mas que deve ser aplicado ainda em 2020.

"O Enem, se for o caso, atrasa um pouco, mas tem que ser aplicado este ano", comentou o presidente.

Solicitação do Conif

O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), que representa os Institutos Federais, Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) e Colégio Pedro II, publicou na última terça-feira, 12/5, nota sobre a solicitação ao Ministério da Educação (MEC) de adiamento das inscrições e das provas do Enem.

"A petição é tida como crucial e legítima, ao considerarmos o atual contexto de enfrentamento da pandemia da COVID-19, que obrigou a adoção de medidas emergenciais, como o isolamento social e a suspensão das aulas, especialmente as de caráter presencial, impactando de sobremaneira o aprendizado da população mundial em idade escolar", diz o documento.

"Apesar dos esforços empreendidos (atividades remotas, extracurriculares e apoio psicológico, dentre outros), a Rede tem ciência de que muitos desses jovens são de regiões menos favorecidas do Brasil e dependem das instituições para o acesso à inclusão digital (plena e/ou parcial). Tal realidade compromete a participação no Exame Nacional do Ensino Médio, desde a inscrição à realização da prova", segue a nota.

Por fim, o Conif ressalta que "a opção por se manter a aplicação do Exame prejudicará milhões de candidatos, dentre os quais os que integram a Rede Federal" e pede o adiamento de todas as etapas do Enem 2020.


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