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Servidores do Instituto Farroupilha confirmam greve

Divulgação – IFFar Uruguaiana imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - No Brasil, mais de 320 unidades já confirmaram ter interrompido ou ter a intenção de interromper suas atividades.

Nesta quarta-feira, 3/4, professores e técnicos de escolas e institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia do país, confirmaram o início da greve através do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). 

Os profissionais da educação planejam uma paralisação conjunta, atingindo seu ápice no dia 15 de abril, no início da greve dos professores universitários. As seções sindicais terão autonomia para aderir à greve, com novas deliberações em assembleias locais até 9 de abril, véspera da próxima reunião nacional. 

Até o momento no país, mais de 320 unidades já confirmaram ter interrompido ou ter a intenção de interromper suas atividades nos próximos dias. 

No Rio Grande do Sul, dez campi do Instituto Federal Farroupilha (IFFar) e 15 campi do Instituto Federal do RS (IFSul) aderiram à mobilização. A categoria se junta à paralisação geral dos trabalhadores do ensino federal, que também inclui os técnicos administrativos, em greve desde 11 de março, e os professores universitários, que organizaram paralisação para o próximo dia 15. 

Os servidores do Instituto Federal Farroupilha Campus Avançado Uruguaiana, também aderiram à greve, integrando a ação pela valorização da educação e dos educadores. “A educação federal enfrenta uma crise decorrente de anos de cortes e baixo investimento, que ecoam diretamente na sua capacidade de garantir a efetivação de uma educação pública, gratuita e de qualidade,” afirma nota divulgada pela instituição. 

As pautas que impulsionaram o movimento do IFFar foram: a falta de investimentos na educação, condições de trabalho, valorização dos profissionais da Educação. 

“Em Uruguaiana, as demandas específicas estão em torno da transformação da tipologia do Campus, o que garantirá autonomia administrativa, melhoria da infraestrutura, maior oferta de cursos e, consequentemente, garantia de recursos para desenvolvimento de pesquisa e extensão. Todas essas pautas beneficiam diretamente a comunidade local. A greve na educação federal em 2024 não é apenas uma manifestação por direitos trabalhistas, mas também um clamor por uma transformação profunda no sistema educacional. Os participantes da greve estão unidos em sua determinação de garantir uma educação de qualidade, condições dignas de trabalho e um futuro melhor para todos”, finaliza a nota divulgada pelo IFFar Uruguaiana. 


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