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Alerta

Estado registra 23 mortes por dengue em 2023.

Reprodução imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Mosquito transmissor da dengue é menor do que os pernilongos comuns.

O Rio Grande do Sul chegou aos 23 casos de dengue neste ano. Na terça-feira, 9/5, O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado a Secretaria Estadual de Saúde (SES) havia confirmado mais um óbito, elevando o número para 21, entretanto, na manhã de quarta-feira, 10/5, conforme o Painel de Casos de Dengue RS, atualizado em 10/5 às 8h39, o número de óbitos em decorrência da doença chegou a 23.

Três crianças estão entre as mortes. Duas tinham idade entre um e quatro anos e uma entre 10 e 14 anos. A faixa etária com maior número de óbitos é de 80 anos ou mais, com oito mortes. Ao todo, o Estado possui 30.146 notificações, 12.945 casos confirmados e 8.053 em investigação. No total são 457 municípios infestados.

Os óbitos já registrados no Estado são oriundos das cidades de Ibirubá (3), Ijuí (3), Porto Alegre (2), Bento Gonçalves (1), Encantado (1), Gramado (1), Jaguari (1), Jóia (1), Lajeado (1), Lindolfo Collor (1), Morro Reuter (1), Não-Me-Toque (1), Nova Alvorada (1), Novo Barreiro (1), Passo Fundo (1), Roca Sales (1), Santa Maria (1) e Selbach (1).

De todas as citadas a que registra maior número de casos confirmados é Ijuí, localizada na região noroeste do RS, com 1.851, seguida por Encantado, município do Vale do Taquari com 1.609 casos.

Em Uruguaiana são 15 casos confirmados, de um total de 70 notificações, sendo 28 casos já descartados e 25 em investigação. A faixa etária com maior número de infectados varia entre 30 e 39 anos. E em crianças foi registrado somente um caso, que varia entre um e quatro anos. O município não possui óbitos e não há nenhum paciente internado.

A SES enfatiza a importância de a população buscar atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas da doença, a fim de evitar seu agravamento e possível evolução para óbito.

Além disso, medidas preventivas para impedir a proliferação e circulação do mosquito Aedes aegypti, como a limpeza e revisão das áreas internas e externas das residências ou apartamentos e a eliminação de objetos com água parada, são essenciais para interromper o ciclo de vida do mosquito na fase aquática.

O uso de repelente também é recomendado como medida de proteção individual contra o Aedes aegypti.

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