Primeiro trimestre
Choque deu R$ 5,2 milhões de prejuízo para o crime
Divulgação/JC imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Sediado em Uruguaiana, 6º Batalhão de Choque atua em toda a região
De acordo com o boletim de produtividade do 6º Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), nos três primeiros meses de 2023, a unidade retirou das ruas dinheiro, armas, drogas, munições e outros produtos que, somados, alcançam o equivalente a R$ 5.204.847,00. Ou seja, as ações do batalhão resultaram em prejuízo de mais de R$ 5,2 milhões ao crime, na área de abrangência do 6º BPChq. Os dados são referentes ao período compreendido entre 1 de janeiro de 2023 a 31 de março de 2023.
Neste período os policiais do 6º Batalhão de Polícia de Choque apreenderam 31 armas de fogo; 9,102 Kg de drogas (entre maconha, cocaína, crack e outras); 203.151 maços de cigarro; 1.460 litros de defensivos agrícolas contrabandeados; 66.620 Kg de grãos; 417 munições; além de R$ 42.426,00 em espécie.
Entre os meses de janeiro a março, o batalhão também fez a abordagem de 9 753 pessoas e fiscalizou 4 474 veículos. Essas ações resultaram em 130 prisões em flagrante por diversos crimes, como tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo.
Os números são considerados extremamente positivos pelo comando do 6º BPChq
“São números expressivos, que refletem a expertise do efetivo do 6º Batalhão de Polícia de Choque e o comprometimento em estar fazendo sempre o melhor possível em prol da comunidade”, destaca o comandante, tenente-coronel Otemar Maia Bianchini.
O comandante ressalta ainda que as ações englobam diversos tipos de crime, indo desde apreensões de armas a descaminho e contrabando. “Há ainda as ações de fiscalização, como abordagens e veículos fiscalizados. Isso faz com que se tenha uma sensação de segurança nas cidades onde o batalhão desempenha as missões”, explica.
Bianchini também ressalta o preparo e o uso de ferramentas que visam tornar as ações do 6º BPChq cada vez mais assertivas. “Esses números demostram que estamos no caminho correto, que o trabalho desempenhado pelo 6º Batalhão vem trazendo resultado, se utilizando de ferramentas como dados estatísticos, dados de inteligências, para que façamos ações cada vez mais cirúrgicas, o que acarreta um número cada vez maior de pessoas presas”, conclui.
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