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Número de indiciamentos por 'Maria da Penha' aumentou em Uruguaiana

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Em comparação com o mesmo período de 2017, o número de pessoas indiciadas por crimes amparados na Lei 11 340/2016, a Lei Maria da Penha, cresceu em Uruguaiana de janeiro a agosto. As acusações variam de ameaça a homicídio, passando por estupro e lesão corporal.

De janeiro a agosto de 2017, a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), comandada pela delegada Caroline Bortolotti Huber, indiciou 333 pessoas. Neste ano, o número quase dobrou, chegando a 640 indiciados. O número de medidas protetivas solicitadas também aumentou. Enquanto em 2017 foram 502, neste ano foram solicitadas 596.

O número de ocorrências registradas na Deam se mantém aproximado, ainda que com pequeno aumento. Em 2017 foram 890 registros, dois quais uma foi de feminicídio, três de tentativa de feminicídio, 13 de estupro, 200 de lesão corporal e 24 de ameaça. Neste ano foram 898 ocorrências: um de feminicídio, duas de tentativa de feminicídio, nove de estupro, 174 de lesão corporal e 275 de ameaça.

Houve aumento também no número de prisões, tanto em flagrante delito quanto prisões preventivas. Em 2017 foram 42 autuações em flagrante e 23 prisões preventivas. Em 2018 foram 48 flagrantes delito e 24 prisões preventivas solicitadas, deferidas pela Justiça, e cumpridas pela Delegacia da Mulher

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