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Petistas negam propaganda irregular na Barra

Arquivo imagem ilustrativa - fireção ilustrativa -

Os militantes acusados de realizar suposta campanha eleitoral irregular na Barra do Quaraí no último final de semana, negam as acusações.

Na ocasião, foram apreendidos 331 panfletos que configuram, em tese, propaganda eleitoral irregular. No material estava escrito: "Na hora de votar, leve a colinha para não errar. Deputado Federal Pimenta 1307, Deputada Estadual Preta 13013, Senador Paim 131, Senadora Abigail 651, Governador Rosseto 13, Presidente Lula 13", o que configuraria propaganda irregular, já que Lula teve a candidatura indeferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O material foi encaminhado à Polícia Federal em Uruguaiana e apreendido. Ninguém foi preso.

O ex-prefeito da Barra do Quaraí, Maher Jaber, e o vereador Richard Souza, contam que dariam início à campanha na cidade naquela tarde, mas que os atos ainda não tinham tido início. Segundo eles, Jaber tinha chegado à cidade pouco antes da apreensão, com o novo material de campanha, que seria distribuído naquele dia. "Foi acertado que os militantes a casa do vereador Richard para fazer a troca: devolver o material antigo e pegar o material novo", explica o ex-prefeito. "Era material confeccionado antes do indeferimento da candidatura de Lula, material remanescente, que estava sendo levado para devolução", completa Souza.

"Não foi chamado reforço policial. Ninguém foi detido ou preso, ou conduzido à Delegacia de Polícia ou a qualquer outro lugar. O policial simplesmente foi embora, tanto que realizamos nossas atividades de campanha nas horas seguintes, com o material correto", conta Maher. Segundo Richard, foi seguida a orientação do partido, de recolher o material, na casa do vereador.

"Minha reputação foi amplamente testada ao longo dos oito anos em que fui prefeito da Barra do Quaraí. Sou o único prefeito da Fronteira Oeste que teve os oito anos de gestão aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), em sequência. Isso não aconteceu, não houve propaganda irregular", completa Maher.

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