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Projeto internacional

Santa Casa participa de pesquisa sobre desenvolvimento de bebês

Foto-Gabriela Barcellos imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Pesquisadores visitaram o hospital na última quinta-feira.

O Hospital Santa Casa (HSCU) se tornou parceiro de um projeto internacional que busca testar a eficácia de um aplicativo que auxilia no desenvolvimento de bebês recém-nascidos. O aplicativo e a pesquisa reúnem pesquisadores da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), da Universidade de Strathclyde, em Glasgow, Escócia e da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos.

Na última quinta-feira, a Santa Casa recebeu a visita dos professores doutores Nadia Valentine, Fernando Copetti e Farid Bardid, pesquisadores da UFRGS, UFSM e da Universidade de Strathclyde, respectivamente.

Os testes do aplicativo ocorrerão em cinco cidades gaúchas: Uruguaiana, Caxias do Sul, São Leopoldo, Porto Alegre e Santa Maria. E ainda em dois outros polos, na Escócia e nos Estados Unidos.

O app tem como finalidade potencializar o desenvolvimento de bebês nascidos a termo (idade gestacional de 37 a 42 semanas) e compensar o desenvolvimento em bebês prematuros.

Em Uruguaiana os trabalhos serão coordenados pela professora doutora Eloá Chiquetti, da Unipampa. Em São Leopoldo pela professora doutora Alessandra Bombardo, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Em Caxias do Sul pela professora doutora Raquel Saccani, da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Em Santa Maria pelo professor doutor Fernando Copetti, da UFSM. E em Porto Alegre pelos professores doutores Nadia Valentine, da UFRGS e Rita de Cassia Silveira, Renato Soibelmann Procianoy, e Carolina Panceri, da UFRGS e Hospital de Clínicas.

Na Escócia, os trabalhos são coordenados pelo professor doutor Farid Bardid. E nos Estados Unidos, pela professora doutora Elizabeth Webster.

O grupo busca testar o impacto da ferramenta, que será utilizada por pais e familiares, com a devida orientação profissional. Se os resultados se mostrarem satisfatórios, a pretensão é distribuí-lo na rede pública de saúde.

O mesmo grupo já desenvolveu outras duas ferramentas semelhantes destinadas a pacientes de outras idades, que obtiveram êxito.


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