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Pesquisa

App de desenvolvimento neuropsicomotor de bebês está em fase de finalização

Banco de imagens imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Aplicativo auxiliará os pais no acompanhamento do desenvolvimento neuropsicomotor.

Um projeto de pesquisa que conta com a participação da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), está em fase de finalização. Além da Unipampa, também participam a Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufgrs), Universidade de Caxias do Sul (UCS) e a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unipampa), além da Universidade do Tennessee, sediada na cidade de Knoxville, nos Estados Unidos e Universidade de Strathclyde, sediada em Glasgow, na Escócia.

O objetivo é criar um aplicativo que ajudará os pais a acompanhar, em casa, o desenvolvimento neuropsicomotor de bebês prematuros e bebês à termo - aqueles que nascem no tempo certo. Ele não será usado como forma de substituir o atendimento profissional especializado, mas de complementá-lo.

O desenvolvimento das ilustrações para a criação do aplicativo está sendo desenvolvido em paralelo com a fase atual da pesquisa, que em Uruguaiana é coordenada pela professora Eloá Chiquetti. As ilustrações serão finalizadas até o final de dezembro, após a fase de conclusão da identificação dos marcos motores essenciais na idade entre 0 e três meses do bebê e quais tarefas já podem ser desenvolvidas. O aplicativo busca trabalhar com os pais e familiares na identificação de atrasos em ações como sentar, engatinhar, caminhar ou falar.

Após a conclusão desta fase da pesquisa, a desenhista auxiliar começa a finalizar as ilustrações do aplicativo.

Com o aplicativo finalizado, a pesquisa entra na fase de testes, que ocorrerão em cinco cidades gaúchas: Uruguaiana, Caxias do Sul, São Leopoldo, Porto Alegre e Santa Maria. E ainda em dois outros polos no exterior: na Escócia e nos Estados Unidos. Os testes vão acontecer por meio de grupos de controle e grupos de intervenção. O grupo de controle vai seguir o acompanhamento padrão que a unidade de saúde oferece, com a avaliação de profissionais e a orientação dos pais. Em Uruguaiana, o Hospital da Santa Casa de Caridade é a unidade de saúde parceira do projeto. Já a criança do grupo interventivo recebe o mesmo tratamento, porém com acesso ao aplicativo e seu monitoramento.

O objetivo é fazer uso do aplicativo até o segundo ano de vida da criança e seguir com o acompanhamento até o período pré-escolar. A partir dos testes, uma pesquisa será feita para avaliar os resultados. Se forem satisfatórios, a intenção é distribuir o aplicativo na rede pública de saúde.

Em Uruguaiana os trabalhos serão coordenados pela professora doutora Eloá Chiquetti, da Unipampa. Em São Leopoldo pela professora doutora Alessandra Bombardo, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Em Caxias do Sul pela professora doutora Raquel Saccani, da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Em Santa Maria pelo professor doutor Fernando Copetti, da UFSM. E em Porto Alegre pelos professores doutores Nadia Valentine, da UFRGS e Rita de Cassia Silveira, Renato Soibelmann Procianoy, e Carolina Panceri, da UFRGS e Hospital de Clínicas. 

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