A direção do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do RS (Sinpol-RS), representado pelo presidente Mário Flanir e os diretores do sindicato, Fábio Prado, João Alberto Souza e André Marcelino, estiveram reunidos na tarde desta quinta-feira, 27/06, na sede da Secretaria da Segurança Pública, com o titular da pasta, delegado federal, Dr. Sandro Caron, o secretário adjunto da Segurança Pública, Cel. Da PM, Mário Ikeda e o Chefe de Polícia, delegado de Polícia Fernando Sodré. 

A direção do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do RS (Sinpol-RS) se reuniu com o secretário de Segurança Pública do Estado, Sandro Caron, o secretário adjunto, Mário Ikeda, e o chefe de polícia, Fernando Sodré. 

O objetivo do encontro foi reivindicar demandas da categoria. Esteve na pauta a promoção à elevação funcional dos delegados, escrivães, inspetores e investigadores de polícia, e caso seja necessário, a criação de vagas para atender a totalidade do pleito; pagamento imediato das horas extras referentes aos meses de maio e junho, que  estão atrasadas e sem data definida; compensação das perdas salarias em razão da falta de reajuste para a categoria, através da criação de funções gratificadas para diretores de departamento, divisão, chefias de cartório, de investigação e de plantão, aos respectivos policiais; resgate da simetria histórica dentre comissários de polícia e capitães da Brigada Militar; e implementação da Lei Orgânica da Polícia Civil, assim como a instauração de uma comissão paritária na Polícia Civil para se debater, discutir e alinhar a efetivação dela em relação ao Estatuto da Polícia Civil.  

Também se discutiu a criação de uma linha de crédito exclusiva, no Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), para atender os servidores da PC, visando financiamentos subsidiados para aquisição de bens móveis e imóveis, em razão das perdas patrimoniais motivadas pela enchente no RS; a manutenção da promessa original de não correção monetária, sem cobrança de juros e moras dos empréstimos consignados e financiamentos de contratos imobiliários. “Enfatizamos que para esses pleitos se efetivarem, é preciso a intervenção direta no núcleo do governo, para que a valorização dos profissionais da Polícia Civil seja reconhecida. Igualmente, destacamos que continuaremos pleiteando reajuste e melhorias na qualidade de vida da família policial, sem nunca esquecermos dos nossos aposentados e pensionistas”, disse Mário Flanir, presidente do Sindicato.