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Sistema penitenciário conta com reforço de 288 cachorros no RS

Autor desconhecido - divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Os cães ingressam no sistema prisional com até um ano e meio de idade

O Canil da 9ª Delegacia Penitenciária Regional (DPR) é um dos estabelecimentos onde os animais recebem treinamento no estado. “Quando há um cão junto, o ímpeto dos presos de reagir diminui. O cachorro tem um poder de persuasão psicológica muito grande. Isso inibe o comportamento do apenado”, destacou o coordenador do Canil e responsável técnico do Grupo de Operações com Cães (GOC), Anderson Cardoso. 

Desenvolvimento de cães policiais 

Os cães ingressam no sistema prisional, em média, com até um ano e meio de idade. Geralmente, são adquiridos pelos servidores ou doados por canis privados. O período de treinamento para começar a trabalhar varia. Alguns precisam de mais tempo e outros de menos, podendo variar de três a seis meses. Nessa etapa, eles passam por testes para verificar se estão aptos ao trabalho prisional. 

Há casos em que os animais não se adaptam ao serviço. Isso pode acontecer em função da personalidade do cão. Quando é constatada a inaptidão, seja por incompatibilidade comportamental, doença irreversível ou fatores que impliquem no desempenho abaixo do padrão esperado para a atividade prisional, eles são adotados por servidores da instituição. 

Quando um cão atinge oito anos de trabalho ou dez anos de idade, ele é aposentado. Na aposentadoria, pode permanecer com quem o conduziu por mais tempo. Se a pessoa não puder ficar com ele, é doado a outro servidor do canil no qual trabalhou ou da Polícia Penal. 


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