Maio Laranja
Debate aborda ações de combate ao abuso de crianças e adolescentes

À luz do Maio Laranja, que busca conscientizar a sociedade sobre o enfrentamento ao abuso de crianças e adolescentes, a Frente Parlamentar da Primeira Infância realiza nesta quinta-feira, 14/5, uma videoconferência para debater sobre as ações de enfrentamento ao abuso sexual de crianças e adolescentes diante da Covid-19. A programação tem início às 9h30min, pelo canal da frente no Youtube.
A presidente da frente no Congresso Nacional, deputada federal Leandre Dal Ponte (PV-PR), destaca que a ação é uma edição especial da "Diálogos com Especialistas", organizada pelo colegiado, para promover uma interação entre os parlamentares com a sociedade civil e especialistas em direito da criança e do adolescente.
Já confirmaram a participação o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, e a presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Iolete Ribeiro da Silva. Também foram convidados os presidentes das frentes parlamentares estaduais da Primeira Infância, e presidentes dos conselhos.
"Esta será a segunda experiência da nossa frente com a transmissão de uma videoconferência. No mês passado, na primeira edição online do projeto, nós debatemos os cuidados e a atenção à primeira infância durante a pandemia do novo coronavírus. A experiência foi um sucesso. Tivemos mais de 6 mil expectadores no Youtube. Tenho certeza de que, desta vez, também poderemos contar com o apoio da sociedade", convidou a deputada paranaense.
30 anos do ECA
Leandre ressalta que, em 2020, são comemorados os 30 anos do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) no Brasil e exatos 30 anos de vigência da Convenção Internacional de Direitos da Criança.
"Por isso, mesmo durante os trabalhos à distância do Congresso Nacional, nós pretendemos dar continuidade nos trabalhos da frente, divulgando e promovendo debates para tirar a lei do papel, e colocar em prática a Lei nos municípios, que é onde as crianças e as famílias vivem e se relacionam", concluiu.
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