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Mês do cinema nacional

Confira dicas de grandes clássicos da cinematografia brasileira

- Telecine - Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - - Minha Mãe É Uma Peça é um grande sucesso do cinema nacional

Os mais de 100 anos de história do cinema brasileiro acumulam muitas obras que se tornaram clássicos da sétima arte, em sua maioria levando o nome e a arte do Brasil para todos os cantos do mundo. O mês de junho é marcado pelo Dia do Cinema Nacional, celebrado no dia 19, e tal data foi escolhida por remeter ao suposto dia em que as primeiras filmagens aconteceram em solo canarinho no ano de 1898. 

Central do Brasil 

Central do Brasil foi o filme que chegou mais próximo de ganhar a tão sonhada estatueta do Oscar. O longa segue Dora (Fernanda Montenegro), uma mulher que trabalha escrevendo cartas para analfabetos na estação Central do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro. 

Ainda que a escrivã não envie todas as cartas que escreve, ela decide ajudar um menino (Vinícius de Oliveira), após sua mãe ser atropelada, a tentar encontrar o pai que nunca conheceu, no interior do Nordeste. 

Minha Mãe É Uma Peça 

O filme que revolucionou a bilheteria brasileira, Minha Mãe É Uma Peça acompanha Dona Hermínia (Paulo Gustavo), uma mulher de meia idade, divorciada do marido (Herson Capri), que a trocou por uma amante mais jovem (Ingrid Guimarães). Hiperativa, ela não larga o pé de seus filhos Marcelina (Mariana Xavier) e Juliano (Rodrigo Pandolfo), sem se dar conta que eles já estão bem grandinhos. 

Um dia, após descobrir que eles a consideram uma chata, resolve sair de casa sem avisar para ninguém, deixando todos, de alguma forma, preocupados com o que teria acontecido. Mal sabem eles que a mãe foi visitar a querida tia Zélia (Suely Franco) para desabafar com ela suas tristezas do presente e recordar os bons tempos do passado. 

Cabra Marcado Para Morrer 

O único documentário da lista, Cabra Marcado Para Morrer é dirigido pelo grande cineasta, Eduardo Coutinho. O relato se passa no início da década de 60. Um líder camponês, João Pedro Teixeira, é assassinado por ordem dos latifundiários do Nordeste. As filmagens de sua vida, interpretada pelos próprios camponeses, foram interrompidas pelo golpe militar de 1964. 

Dezessete anos depois do ocorrido, o diretor retoma o projeto e procura a viúva Elizabeth Teixeira e seus dez filhos, espalhados pela onda de repressão que seguiu ao episódio do assassinato. O tema principal do filme passa a ser a trajetória de cada um dos personagens que, por meio de lembranças e imagens do passado, evocam o drama de uma família de camponeses durante os longos anos do regime militar. 


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